sábado, 6 de abril de 2013

Fábulas de Esopo


Os alunos do 7º ano A e B leram neste primeiro trimestre o livro "Fábulas de Esopo".
Foi solicitado pela Professora Marlene de Português uma dramatização, onde cada grupo teria uma fábula para interpretar. 
Com intuito de usar a Tecnologia como ferramenta de aprendizado e incentivo ao conhecimento, aproveitei esta atividade pedindo aos alunos que gravassem seus ensaios, erros de gravação, podemos dizer um Making Off, e a própria dramatização na aula de Português.
Neste espaço publicarei algumas destas dramatizações.
Assistam e comentem!!!

                                                    Um pouquinho sobre Esopo

Esopo foi um fabulista grego, nascido pelo ano de 620 a. C. Ignora-se o lugar de seu nascimento; alguns dizem ter sido Samos ou Sardes, enquanto Aristófanes o supôs filho de Atenas.
 Segundo o historiador Heródoto, Esopo teria nascido na Frígia e trabalhava como escravo numa casa. há ainda alguns detalhes atribuídos à biografia de Esopo, cuja veracidade não se pode comprovar: seria corcunda e gago, protegido do rei Creso.

Esopo teria sido condenado à morte depois de uma falsa acusação de sacrilégio, ou talvez porque os habitantes de Delfos estivessem irritados com suas zombarias, ou ainda porque suspeitassem de que Esopo teria a intenção de ficar com o dinheiro que Creso lhes tinha destinado.


 Suas fábulas

As fábulas remontam uma chance popular para educação moral de crianças hoje. Há muitas histórias incluídas nas fábulas de Esopo, como A raposa e as uvas (de que a expressão idiomática "uvas verdes" foi derivada), A cigarra e a formigaA tartaruga e a lebreO vento norte e o sol e O menino que gritava loboO lobo e o cordeiro são bem conhecidas pelo mundo afora.
Assim, podemos dizer que em toda parte, a fábula é um conto de moralidade popular, uma lição de inteligência, de justiça, de sagacidade, trazida até nós pelos nossos Esopos.

Esopo não deixou nada escrito: as fábulas que lhe são atribuídas pela tradição foram recolhidas pela primeira vez por Demétrio de Falera, por volta de 325 a.C.
Antes do advento da impressão, as fábulas de Esopo eram ilustradas em louça, em manuscritos e até em tecidos.Discute-se a sua existência real, assim como acontece com Homero. Levanta-se a possibilidade de sua obra ser uma compilação de fábulas ditadas pela sabedoria popular da antiga Grécia. Seja lá como for, o realmente importante é a imortalidade da obra a ele atribuída.

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